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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A revolta dos Boleiros

"Quem está faltando com respeito sou eu, né? Esse colorado de m... ficar falando m... Viu outro jogo. A culpa foi minha ontem, né? Ainda vou calar a boca desses cornetas. Podem criticar, porque sou mais eu"

 Souza jogador do Grêmio indignado com as críticas que recebeu via twitter após a derrota para o Fluminense no Rio de Janeiro.

Mas outros jogadores também já soltaram o verbo após receberem críticas, confira aí algumas dessas pérolas.

"Muitas coisas que eu fiz e que eu falei, e que as pessoas não acharam legais, eu não me arrependo. Faria de novo porque eu acho que é legal. Por exemplo, quando eu falei que o Pelé calado é um poeta, aquilo para mim foi maneiro"

De Romário, ex-atacante, relembrando em entrevista à TV Record as suas frases polêmicas nos tempos de jogador

"Que saco vocês, hein? E daí que ele jogou só 18 minutos? Se amanhã tiver de jogar dez, está bom também. Vocês (jornalistas) estão de palhaçada. Entrevista o médico ali. Vocês todos estão de palhaçada"

De Luiz Felipe Scolari, técnico do Palmeiras, em um de seus momentos de revolta com a imprensa durante a semana por conta dos questionamentos sobre a lesão do meia Valdivia (FELIPÃO SEMPRE BEM)

Agora as frases bacanas (pérolas) desses poetas da bola.

"Eu peguei a bola no
meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol"
(Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

“A esperança é a única que morre!”
(Amaral coveiro ex-jogador do Palmeiras, falando de um momento difícil do time

"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu"
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)

"No México que é bom lá, a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias"
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos) 

" Na Bahia é todo mundo muito simpático... é um povo muito hospitalar" (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano).  

"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe"
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)

Jardel, esse era o "cara" mais procurado pelos repórteres para entrevista (jornalista é f*#a também).


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